Como me tornei a Luísa Nunes

Oi! Meu objetivo é impactar a vida de centenas de milhares!
Resolvi dividir a minha vida para mudar a SUA! Se quiser saber um pouco mais sobre como eu cheguei a esse objetivo, continue lendo!

Do “nada” ao “tudo que eu imaginava”

Aos 25 anos, me dei conta de que a vida não acontecia no automático: carreira, dinheiro, casa, casamento e filhos não simplesmente “acontecem” na nossa vida.
Vendo de fora as pessoas que tinham essas coisas, eu achava que era consequência natural da vida. Se fosse pra ser assim, aos 25, eu teria pelo menos alguns desses definidos ou estaria no caminho pra chegar lá. Mas eu não tinha e nem estava.
Era farmacêutica, mas não queria trabalhar com isso, porque “não gostava”. Tinha passado por 7 namoros, mas estava sozinha e morava como au pair (babá) na casa de uma família americana.
Nada do que eu achava que uma pessoa de 25 anos devia ter, eu tinha. E a ficha caiu.
Eu vi que havia alguma coisa que eu não tinha aprendido. Não sabia o que era. Mas tinha certeza de que faltava alguma coisa.
Hoje eu sei: estava esperando por algo que, na verdade, era de minha responsabilidade CONSTRUIR. Mas eu não me sentia segura para construir minha própria vida. “E se eu escolher errado?” “E se eu não souber fazer?” “Qual é o caminho certo?” Eu não estava a fim de errar, não queria ir por caminhos tortuosos, não queria desapontar ninguém!!!
E eu me vi PRESA! Veja a situação: era claro que eu precisava me mover, não havia ninguém pra me dar a direção certa e eu não estava disposta a errar. Pra mim, essa foi a constatação de que agora eu era adulta e eu não estava pronta pra isso. Foi horrível!
Eu que sonhava com a minha liberdade, com o tomar das minhas próprias decisões sem precisar pedir permissão… eu que achava que sabia de tudo… descobri que não sabia nada e não tinha como me mover.
9 anos atrás era nesse lugar que eu estava. Não sei bem como, mas eu vi a seguinte frase em algum lugar: “Faça o que dá, com o que você tem, onde está”. E ela me pareceu excelente, porque não me dizia para eu me mover! Pra mim, que me sentia presa, foi a resposta!
E eu fiz. De verdade! Desse dia em diante, nunca mais olhei para o que eu não tinha. Eu só olhava o que tinha e o que eu era, e fazia o melhor que podia dentro daquela realidade. E… como mágica, as portas foram se abrindo! Coisas que eu nunca imaginava acontecer, aconteceram! Como por exemplo, meu pai, que se recusou a pagar por uma excursão de 300 reais anos antes, decidiu pagar meu MBA que custaria mais de 100 mil reais!
E, dentro de cada oportunidade que surgia, eu fazia o que dava. Apenas o que dava mesmo.
Eu não fazia algo excelente. Pois eu não o sabia fazer e não tinha forças para aprender. Eu só fazia mesmo o que dava! E, dentro dessa realidade, aos 28 anos, eu tinha tudo que tinha imaginado para mim: estava casada com um homem admirável por quem eu era apaixonada, tinha minha própria casa que eu podia organizar, cuidar e decorar, estava trabalhando em uma multinacional nos Estados Unidos e tinha amigos com quem me divertir. Mas algumas das minhas “conquistas” não eram exatamente o que eu pensava que seriam…

Do “felizes para sempre” ao “what the f*!”

Para mim, o maior problema era achar o “príncipe”. Eu namorei bastante, não tinha medo de me aventurar e tentar e era bem exigente com o cara que iria se tornar o meu marido. Estava bem determinada a não aceitar “qualquer um” e a escolher alguém com quem eu teria uma vida mais fácil e gostosa em todos os aspectos.
Quando me casei com meu marido, um cara maduro, honesto, íntegro, trabalhador, inteligente, generoso, experiente na vida, engraçado, de natureza leve, eu achei que o trabalho estava feito. Agora, “era só aproveitar”. Mas não demorou muito para que atritos aparecessem entre a gente.
Era a forma de pensar sobre dinheiro, criação de filhos, relacionamento com amigos… Era o jeito de falar, de agir, de se relacionar com as pessoas… me parecia que “do nada” TUDO era tão diferente entre a gente! Claro que o que me incomodava precisava ser ajustado e era muito óbvio que ele estava errado.
Mas, quando questionado, ele tinha uma resposta pronta e firme e eu me vi em uma situação que nunca esperava. Não com o meu “príncipe”. Ele não estava disposto a se ajustar à minha forma de viver e pensar. A grande maioria dos questionamentos não tinham nem espaço para negociação. O problema não era de comunicação. Essa era clara e direta. E, então, eu não sabia o que fazer.
Não era ruim ao ponto de eu deixar de amá-lo. Não era ruim a ponto de eu ter que abrir mão do que eu sentia. Mas não era bom. Definitivamente, era muito longe do que eu queria para mim e pro meu casamento.
Comecei a me sentir mal por quem eu era. Comecei a me cobrar a ir além e, agora, o “fazer apenas o que dá” começou a não ser suficiente. Precisava achar uma forma de ir além, de “me achar” e de fazer com que meu marido me visse como alguém fundamental em sua vida. Alguém por quem (talvez!) ele seria capaz de abrir mão, de ajustar quando fosse necessário…
Mas eu nem sabia qual era o limite para “me impor”….

Do “blá” ao hoje, o nascimento de Luísa Nunes

É verdade que cheguei aos meus 30 anos, com todos os sonhos que havia colocado no papel, lá aos 25, realizados. A esse ponto, tinha aprendido os 13 passos necessários para construir a fundação da minha vida e tinha tudo que eu imaginava ser necessário para ser feliz e realizada.
Mas, isso se mostrava não ser mais o suficiente. Foi um ótimo começo. Foi perfeito para quem partiu de onde eu estava, mas não dava para crescer mais fazendo só “o que dava”. E aí o bicho pegou de novo! E uma nova ficha caiu!
Antes, tinha me dado conta de que precisava construir a minha vida, e, nesse momento, me dava conta de que precisava aprender a influenciar as pessoas com quem me relacionava, incluindo a mim mesma, o meu ser mais íntimo, que passei a chamar de “ser preguiçoso” e me coloquei a aprender sobre isso.
Para fazer mais do que “apenas o que dá” e ir para um outro nível no meu casamento e vida, precisava de uma ‘coisinha’ que eu, definitivamente, não tinha: Ser capaz de fazer coisas desconfortáveis, sair da tal “zona de conforto”.
Fazer coisas desconfortáveis com consistência seria o próximo passo. E, por experiência própria, determinação não é o único ingrediente para fazer isso acontecer. O que precisava, ia além de querer algo, de estar ‘determinada a alcançá-lo’. Para fazer algo desconfortável com determinação é necessário DISCIPLINA. Aff! Eu nunca tinha tido isso!
Mas a esse ponto na minha vida, uma decisão eu já tinha feito: EU NÃO IA VIVER UMA VIDA MEDÍOCRE. Estava com 30 anos e tinha conquistado tudo que tinha determinado pra mim quando, aos 25, a ficha caiu. Tinha construído tudo que queria com o “fazer o que dá”. Mas agora isso não parecia estar me fazendo mover mais e eu fiquei apática, um sentimento que eu chamo de “estar blá”, porque não sei explicar com uma palavra o que eu sentia.
Não estava triste. Não estava insatisfeita. Mas não estava feliz, nem satisfeita. Mas dizer isso tendo tudo que eu tinha não parecia correto. Então comecei a dizer que estava “blá”, até entender o que esse momento representava. Definitivamente, não era algo bom nem adequado para uma pessoa que tem tudo que queria!
Mas como disse, eu não ia ficar ali. Tinha apenas 30 anos. Não estava disposta a viver outros 60 daquele jeito! E foi aí que eu aprendi sobre disciplina, sobre alegria, sobre flexibilidade e sobre a comunicação que realmente funciona, a que vai além das palavras, tons e linguagem corporal.
Durante alguns anos, me dispus a estudar e a aprender. Também aprendi formas de ser capaz de praticar. Mesmo sem disciplina. E, quando eu descobri a “fórmula” que funcionou para mim, as leis da minha vida, eu não me demorei para colocá-las no papel.
O conjunto de 9 leis que formaram a vida que eu passei a chamar de “mara”, uma curta versão de “maravilhosa”, foi o nascer de Luísa Nunes. Ali, em dezembro de 2018, uma nova vida começou.
Sei que ainda estou muito longe de completar tudo que tenho a fazer como Luísa Nunes. Mas, não quero me esquecer do que me trouxe até aqui e queria deixar registrado para você, hoje, a minha história. Como gosto de dizer: eu sou uma pessoa normal. Tudo que você vê como resultado na minha vida vem das leis que eu passei a viver nos últimos 9 anos.
Claro que elas foram embasadas em tudo que aprendi e vivi anteriormente, mas quero que fique claro que eu não sou excepcional em NENHUM aspecto. Com exceção, talvez, da determinação em não viver uma vida medíocre e infeliz.
Eu tenho a intenção de mudar a sua vida para sempre. Eu tenho a intenção de entrar no seu lar através do meu conteúdo e transformar a sua jornada de forma que haja um “antes” e “depois” de Luísa Nunes para você. E que o depois seja infinitamente melhor, mais leve, mais gostoso, mais próspero e mais feliz para você e para os seus.
Se você me permitir, eu vou te levar a uma vida “mara”. Mesmo que você, também, seja uma pessoa normal.
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